Se os dois países chegarem a um acordo e voltem a negociar soja, o ritmo das exportações brasileiras pode cair e os preços no mercado interno, baixarem
Por Paulo Santos, GLOBO RURAL.
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Desde fevereiro deste ano, quando começou a guerra tarifária entre Estados Unidos e China, os dois países nunca estiveram tão próximos de sentar à mesa de negociações. Essa reaproximação, caso se efetive, deve criar um quadro adverso para a soja brasileira, com eventual diminuição do ritmo de exportações e também declínio dos preços do grão, que ainda está em fase inicial de plantio.
